Galeria em Quadrinho - Artes originais
Conan saga #4 por Barry Windsor Smith
O que vemos nas páginas impressas das HQs, principalmente hoje, na era digital, não corresponde exatamente ao que poderiamos ver nas páginas originais dos artistas.
Ao passar pelos processos gráficos as artes originais podem ganhar ou perder detalhes, mudar tonalidades de cores e ficar mais "limpas". Da mesma forma, as indicações de corte do papel, manchas gráficas, anotações, vestígios do esboço inicial em lápis azul, desaparecem.
As páginas antigas, antes do advento dos softwares de computador, são verdadeiras peças de artesanato, com letras e balões desenhados a mão e logos colados em cima. Estas obras de arte alcançam valores altíssimos no mercado de colecionadores. Muitas dessas páginas nunca foram e talvez nunca venham a ser digitalizadas, muitas se perderam, foram roubadas ou simplesmente jogadas fora.
Os originais de hoje não tem mais o mesmo charme, não há letras coladas em cima, até a arte final pode ser feita com o auxílio do computador. Não é apenas por curiosidade que podemos apreciar uma página de arte original de um Jack Kirby, por exemplo, mas por que elas exercem um verdadeiro fascínio de algo que se perdeu.
Não se faz mais quadrinhos dessa maneira e ao mesmo tempo, a apreciação dessas páginas originais é uma verdadeira aula de como fazê-los. Curta!
Ao passar pelos processos gráficos as artes originais podem ganhar ou perder detalhes, mudar tonalidades de cores e ficar mais "limpas". Da mesma forma, as indicações de corte do papel, manchas gráficas, anotações, vestígios do esboço inicial em lápis azul, desaparecem.
As páginas antigas, antes do advento dos softwares de computador, são verdadeiras peças de artesanato, com letras e balões desenhados a mão e logos colados em cima. Estas obras de arte alcançam valores altíssimos no mercado de colecionadores. Muitas dessas páginas nunca foram e talvez nunca venham a ser digitalizadas, muitas se perderam, foram roubadas ou simplesmente jogadas fora.
Os originais de hoje não tem mais o mesmo charme, não há letras coladas em cima, até a arte final pode ser feita com o auxílio do computador. Não é apenas por curiosidade que podemos apreciar uma página de arte original de um Jack Kirby, por exemplo, mas por que elas exercem um verdadeiro fascínio de algo que se perdeu.
Não se faz mais quadrinhos dessa maneira e ao mesmo tempo, a apreciação dessas páginas originais é uma verdadeira aula de como fazê-los. Curta!
Thor por John Buscema
Tocha Humana e Doutor Estranho por Gil Kane e Al Milgron
O que aconteceria se Matt Murdock se tornasse agente da S.H.IE.LD.? por Frank Miller e Klaus Jason
X-Men, Deus Ama o Homem Mata, por Brent Anderson
Destino por Tom Palmer e John Romita
Thor por John Romita Jr. e Klaus Janson
Supernatural Thrillers por Larry Lieber
Creep por Reed Crandall
House of Mystery por Neal Adams e Joe Orlando
Swamp Thing por Bernie Wrightson
Fábulas #6 por James Jean
Superman vs Shazam por Rich Buckler
Motoqueiro Fantasma por Mike Ploog e Jim Mooney
Tales of Suspense por Jack Kirby
X-Men por Whilce Portacio
Homem de Ferro por Don Heck
X-men por Dave Cockrum
Surfista Prateado por Jack Kirby
Princesa Ametista por Ernie Colón
Thor por Jack Kirby
Demolidor vs Homem Aranha por John Romita
Família Fantástica por John Buscema e Frank Giacoia
Liga da Justiça por George Perez
Conan por John Buscema
Capa de Hellblazer #132 por Glenn Fabry
Motoqueiro Fantasma por Gil Kane
Batman Cavaleiro das Trevas por Frank Miller e Klaus Jason
Authority por Glenn Fabry
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