Os brasileiros foram os mais corajosos!
Nunca pensei que iria escrever isso, mas acredito que, se uma pessoa inteligente critica o Brasil e os brasileiros, devemos até aceitar, refletir e levar em consideração. Contudo, se um debilóide , um retardado ideológico o faz, o que devemos é combater a anta e nos orgulhar do que ele criticou. Hoje, em meu aniversário de 31 anos, posso dizer que tenho orgulho de ser brasileiro.
Isso depois de ler a matéria "Autor do Lanterna Verde gay diz que brasileiros foram os mais preconceituosos"
O escritor do Alan Scott gay reclamou em um painel da Comic Con de San Diego que teria recebido ofensas "homofóbicas" de brasileiros quando lançou o seu Lanterna Verde gay. Segundo ele, os brasileiros foram os mais preconceituosos porque não aceitaram a sua grande "obra": transformar um personagem clássico da Era de Ouro dos quadrinhos, que divertiu e educou várias gerações de crianças, em um veículo de suas ideologias estapafúrdias: gayzismo e ecologismo barato. Os brasileiros, segundo ele, são preconceituosos, porque não aceitam a lavagem cerebral da agenda esquerdista.
Este fato me encheu de orgulho de ser brasileiro!
O sujeito pega o Lanterna Verde clássico, transforma em uma mistura de Priscila Rainha do Deserto com Capitão Planeta e, se for criticado, alega "homofobia dos brasileiros".
Ah então agora não se pode mais criticar um artista gay, a palavra mágica "homofobia" já serve para blindá-lo de críticas...
Ele disse:
"As críticas mais hostis que eu recebi vieram em tweets do Brasil. Eu tinha saído na noite anterior e na manhã seguinte comecei a tuitar 'putz, meu fígado está me matando' e alguém veio falar algo tipo: 'seu fígado está se vingando pelo que você fez com o Lanterna Verde'", contou Robinson segundo relato do site CBR."
Quer saber, esse cara é o pior babaca que já vi trabalhando com quadrinhos. Se ele não gostou das críticas dos brasileiros, sinto-me orgulhoso! Ele que tome no anel! E se o brasileiro que o mandou esse tweet corajoso estiver lendo isso, entre em contato com este blog, você merece meus parabéns!
O Lanterna Verde de James Robinson é uma prova da falência da indústria de quadrinhos de super-heróis quando cai na mão de ideólogos que, em vez de realizarem o seu trabalho, construírem boas peças de entretenimento, preferem fazer militância política. Gente sem talento que acha que ser politicamente correto e viver a custa de financiamentos e prêmios outorgados por organizações políticas disfarçadas de empreendimentos culturais é algo decente, quando não passa de charlatanice do pior tipo!
Para ele e todos os seus apoiadores, fica a aula do escritor Chuck Dixon, que o babaca, idiota e débil mental do James Robinson, deveria ouvir:
"Minha opinião é de que os quadrinhos de super-heróis são, queiram os fãs ou não, ostensivamente quadrinhos para crianças e talvez não o fórum para informá-las sobre homossexualidade, heterossexualidade ou doenças sexualmente transmissíveis. Acho que de...ixei algumas pessoas com raiva ao dizer que não queria que meus filhos tivessem aulas de educação sexual com Judd Winick nas páginas de um gibi de super-herói. Nunca desmenti meu desprezo por quadrinhos que queiram defender alguma causa, no que deveria ser o gênero primariamente escapista e de maior apelo de massa. Suba no seu palanque quando quiser. Mas não nos ombros de personagens tradicionais. Escreva os personagens como eles são e não para expressar sua visão de mundo"
"Não sou gay nem liberal. Nunca enfrentei o crime no alto dos prédios de uma grande cidade ou viajei a mundos distantes para guerras com aliens. Mas grande parte do meu trabalho está em me colocar no lugar dos personagens que escrevo. Para mim, isto significa respeitar sua personalidade definida e não torcê-la de acordo com minhas crenças. Escrevi discursos contra armas de fogo para Batman. Escrevi Oliver Queen como um liberal roxo. Escrevi uma história contra a pena de morte apesar de meu ponto de vista ser totalmente o oposto. Por quê? Porque era uma ótima história para o personagem"
Após esta aula magistral, só tenho a dizer para os que não acompanham a Caixa de Gibis que escrevi um artigo sobre isso em que falo a verdade sobre a questão, e fui perseguido.
Teve repercussão internacional, inclusive foi distorcido pelo Bleeding Cool (site que promove militância esquerdista em HQs, editado por um jornalista britânico manipulador que odeia os EUA, financiado pela Avatar Press, editora de Alan Moore, que por sí, é provavelmente financiada por organizações políticas de esquerda).
O artigo é A derrota dos Super Heróis
Em seguida, apontei o boicote a produtos Lanterna Verde aqui.
E aqui revelei o que a mídia escondeu, a opinião de Roy Thomas sobre o Lanterba Verde gay.
Depois, fui citado de maneira distorcida no site manipulador Bleeding Cool.
Não mandei tweets pra ninguém, mas me sinto orgulhoso pelo Brasil ter mostrado que tem opinião e não se rende a agenda dessas organizações que estragaram os quadrinhos em nome de sua agenda de lavagem cerebral. Se antes as HQs vendiam 1 milhão e hoje vendem 100 mil, no máximo, é culpa dessa gente.
Eu desejo que, segundo o tweet enviado por um brasileiro corajoso, o fígado do senhor James Robinson seja a paga pela merda que ele fez com Alan Scott. Que seja devorado eternamente por um corvo, assim como o fígado do deus grego Prometheus. Mas no caso de Robinson, não por ter trazido o conhecimento a humanidade, mas por promover a ignorância e a lavagem cerebral, necessária ao sucesso dos medíocres, o fim do dos super-heróis e a decadência da sociedade!
Mais uma vez: orgulho de ser brasileiro!
Isso depois de ler a matéria "Autor do Lanterna Verde gay diz que brasileiros foram os mais preconceituosos"
O escritor do Alan Scott gay reclamou em um painel da Comic Con de San Diego que teria recebido ofensas "homofóbicas" de brasileiros quando lançou o seu Lanterna Verde gay. Segundo ele, os brasileiros foram os mais preconceituosos porque não aceitaram a sua grande "obra": transformar um personagem clássico da Era de Ouro dos quadrinhos, que divertiu e educou várias gerações de crianças, em um veículo de suas ideologias estapafúrdias: gayzismo e ecologismo barato. Os brasileiros, segundo ele, são preconceituosos, porque não aceitam a lavagem cerebral da agenda esquerdista.
Este fato me encheu de orgulho de ser brasileiro!
O sujeito pega o Lanterna Verde clássico, transforma em uma mistura de Priscila Rainha do Deserto com Capitão Planeta e, se for criticado, alega "homofobia dos brasileiros".
Ah então agora não se pode mais criticar um artista gay, a palavra mágica "homofobia" já serve para blindá-lo de críticas...
Ele disse:
"As críticas mais hostis que eu recebi vieram em tweets do Brasil. Eu tinha saído na noite anterior e na manhã seguinte comecei a tuitar 'putz, meu fígado está me matando' e alguém veio falar algo tipo: 'seu fígado está se vingando pelo que você fez com o Lanterna Verde'", contou Robinson segundo relato do site CBR."
Quer saber, esse cara é o pior babaca que já vi trabalhando com quadrinhos. Se ele não gostou das críticas dos brasileiros, sinto-me orgulhoso! Ele que tome no anel! E se o brasileiro que o mandou esse tweet corajoso estiver lendo isso, entre em contato com este blog, você merece meus parabéns!
O Lanterna Verde de James Robinson é uma prova da falência da indústria de quadrinhos de super-heróis quando cai na mão de ideólogos que, em vez de realizarem o seu trabalho, construírem boas peças de entretenimento, preferem fazer militância política. Gente sem talento que acha que ser politicamente correto e viver a custa de financiamentos e prêmios outorgados por organizações políticas disfarçadas de empreendimentos culturais é algo decente, quando não passa de charlatanice do pior tipo!
Para ele e todos os seus apoiadores, fica a aula do escritor Chuck Dixon, que o babaca, idiota e débil mental do James Robinson, deveria ouvir:
"Minha opinião é de que os quadrinhos de super-heróis são, queiram os fãs ou não, ostensivamente quadrinhos para crianças e talvez não o fórum para informá-las sobre homossexualidade, heterossexualidade ou doenças sexualmente transmissíveis. Acho que de...ixei algumas pessoas com raiva ao dizer que não queria que meus filhos tivessem aulas de educação sexual com Judd Winick nas páginas de um gibi de super-herói. Nunca desmenti meu desprezo por quadrinhos que queiram defender alguma causa, no que deveria ser o gênero primariamente escapista e de maior apelo de massa. Suba no seu palanque quando quiser. Mas não nos ombros de personagens tradicionais. Escreva os personagens como eles são e não para expressar sua visão de mundo"
"Não sou gay nem liberal. Nunca enfrentei o crime no alto dos prédios de uma grande cidade ou viajei a mundos distantes para guerras com aliens. Mas grande parte do meu trabalho está em me colocar no lugar dos personagens que escrevo. Para mim, isto significa respeitar sua personalidade definida e não torcê-la de acordo com minhas crenças. Escrevi discursos contra armas de fogo para Batman. Escrevi Oliver Queen como um liberal roxo. Escrevi uma história contra a pena de morte apesar de meu ponto de vista ser totalmente o oposto. Por quê? Porque era uma ótima história para o personagem"
Após esta aula magistral, só tenho a dizer para os que não acompanham a Caixa de Gibis que escrevi um artigo sobre isso em que falo a verdade sobre a questão, e fui perseguido.
Teve repercussão internacional, inclusive foi distorcido pelo Bleeding Cool (site que promove militância esquerdista em HQs, editado por um jornalista britânico manipulador que odeia os EUA, financiado pela Avatar Press, editora de Alan Moore, que por sí, é provavelmente financiada por organizações políticas de esquerda).
O artigo é A derrota dos Super Heróis
Em seguida, apontei o boicote a produtos Lanterna Verde aqui.
E aqui revelei o que a mídia escondeu, a opinião de Roy Thomas sobre o Lanterba Verde gay.
Depois, fui citado de maneira distorcida no site manipulador Bleeding Cool.
Não mandei tweets pra ninguém, mas me sinto orgulhoso pelo Brasil ter mostrado que tem opinião e não se rende a agenda dessas organizações que estragaram os quadrinhos em nome de sua agenda de lavagem cerebral. Se antes as HQs vendiam 1 milhão e hoje vendem 100 mil, no máximo, é culpa dessa gente.
Eu desejo que, segundo o tweet enviado por um brasileiro corajoso, o fígado do senhor James Robinson seja a paga pela merda que ele fez com Alan Scott. Que seja devorado eternamente por um corvo, assim como o fígado do deus grego Prometheus. Mas no caso de Robinson, não por ter trazido o conhecimento a humanidade, mas por promover a ignorância e a lavagem cerebral, necessária ao sucesso dos medíocres, o fim do dos super-heróis e a decadência da sociedade!
Mais uma vez: orgulho de ser brasileiro!
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Escrito por Tavares 12 Comentários